FESTIVAL LITERÁRIO DE BONSAI
Conto nublar #106:
CONVITE
CONVITE
Temos a grata honra de lhe convidar ao grande FESTIVAL LITERÁRIO DE BONSAI, para apresentação e lançamento deste estilo, na data, hora e local a seguir.
Local: PRAÇA DOS POETAS E ESCRITORES
Local: PRAÇA DOS POETAS E ESCRITORES
Central Parque de Onirópolis – JB
Data/Hora: 6-12-2014, 18h 30min,
Horário Oficial de Onirópolis.
Aproveitaremos a magia da Lua Cheia para fazermos dessa, uma noite inesquecível. Estaremos festejando nossa vitória, plantando Bonsai em alto estilo. Venha também plantar os seus.
Horário Oficial de Onirópolis.
Aproveitaremos a magia da Lua Cheia para fazermos dessa, uma noite inesquecível. Estaremos festejando nossa vitória, plantando Bonsai em alto estilo. Venha também plantar os seus.
Até lá!
Od L Aremse M Peterson
Od L Aremse M Peterson
[…]
Madrugada inda escura, raios multicores começam a desenhar um inédito e belo rosicler.
O passaredo, naipe a naipe vai despertando, a aquecer a voz num belíssimo madrigal. No curral, ouvem-se chocalhos, indicando que a ordenha já está em curso. Mungidos e balidos enchem o ar de sons que só os nativos campesinos conhecem e sabem desfrutar. O galo, bate as asas e canta a todo pulmão, anunciando que a noite está dando à luz um novo dia.
Susana sempre surpreende, acordando cedo e preparando um delicioso café matinal. Uma saborosa mesa posta a capricho traduz o seu terno amor por nós. Mui proativa, ela cuida dos afazeres de casa com o maior carinho. Petisco campesino desperta a gula de qualquer vivente. Cuscuz, tapioca, pão do reino, queijo de coalho artesanal, coalhada, macaxeira, brevidade, pamonha, curau, panetone, sonho americano, inhame, banana-da-terra cozida, leite fresco, café e descafeinado, 'scrambled eggs', paçoca de carne-de-sol, manteiga-da-terra, compotas de jaca, pitanga, goiaba, imbu e seriguela, doces de buriti, de leite e marmelada, pasta de figo, ameixa seca, tâmara, damasco, uvas-passas. Na fruteira ao lado, frutas da época: amora-preta, morango, pitanga, uva, laranja, bananas nanica e da prata, pêssego, nectarina, maçã e caqui. Tudo para agradar o mais refinado paladar.
_ Uau, Susie, quanta fartura! Há mais gente pro café além de nós?
_ Somente nós, Od. Não é para comer tudo, mas é apenas uma escolha mais generosa. Sirvam-se só do que realmente desejarem. Comam com moderação.
_ Tá, mas acho que vou engordar um quilo ou mais. Posso levar o que não comermos para o festival de hoje à noite?
_ Claro! Deixa que eu mesma farei a mesa dos petiscos lá em cima. Combinado?
_ Fechado! Aproveitamos e levamos as crianças. Assim despertamos nelas o gosto pela literatura. Ler e escrever desde cedo é um importante fundamento na educação dos filhos.
Dali começam a organizar todo o material que precisaram usar no encontro. Tudo nos conformes, às 15 h 30 min, vamos pro jardim e montamos no dorso do Vento Leste que sopra no momento a 15 Km/h. Punk não fez por menos. Saltou atrás e toda serelepe, se acomoda logo atrás de nós, soltando latidos de felicidade. Jacó se encontra conosco a caminho, no dorso de um Sudoeste, cruzando um pouco acima de nós. Habilmente salta deste para o nosso Vento Leste e surfa conosco e, em poucos instantes, entre um zás e um traz estamos em Onirópolis, recepcionado pelo zelador do Parque Central. Arreamos nossas mochilas e nos pomos a organizar o local do conclave. Onir Buenos Sueños nos recebe sorridente, abraço aberto. Como sempre nos sentimos em casa. Od Júnior, Israel e Debbie correm atrás da Punk que nunca pára. Brincam de pega-pega, carimba com bola de nuvem ou de Superchildren, em pequenos e rasantes voos para não pegarem um turbo vento acima deles a poucas milhas de distância. Esta noite promete e eles jamais esquecerão.
Aos poucos vão chegando em condução própria alguns poetas e poetisas. Fernanda Xerez, pilotando sua Oniromoto, Jetlady 20cc, último modelo traz na garupa, Fátima Galdino e, no sidecar, Maria Walraven Martini e Macilak. O Afonso preferiu vir de Ôniro-bus. Assim daria tempo escrever alguns Bonsais durante o percurso. Quase que no mesmo instante, chega Helena Luna majestosamente pilotando sua Oniromoto, Jetlady, famoso Milady One. Traz acoplado num dos assentos do sidecar, Maria de Jesus com sua inseparável Scalla no colo e no outro, uma caixa abarrotada de livros e ferramentas de jardinagem de presente ao Onir Buenos Sueños, nosso jardineiro anfitrião. Chico Mesquita, com o Costa na garupa, chega pilotando sua Oniromoto Jetsir 1,0, 20cc. Marne Pimentel chega em seguida, trazendo Maria José Zemary de carona, também numa Oniromoto, Jetgirl, 1,0, 10cc.
_ Meninos! Assim é bom demais! É mais que bom! Aproveitaram o Black Friday do lojão da Oniro Motos e esvaziaram o estoque? Não estou dizendo! Legal! Estacionem todos ali, no Moto Parking. Isso! _ Orienta Od, superanimado com tantos chegando bem cedo. Melhor! Assim a Susie e ele têm grande ajuda e logo, logo o Artódromo de Onirópolis fica prontinho num estalido de dedos. Maria de Jesus em instantes faz pequenos ajuste no órgão de tubos nublares. Harpeja belos improvisos que envolvem todo o ambiente. Um verdadeiro sonho! Não é à toa que aqui ostenta este topônimo. Tudo a ver - Cidade dos sonhos. A olhar para o espaço acima, divisam um objeto voador não identificado.
_ O que é aquilo? Um avião? Um pássaro? O super-homem? _ Gritam todos absortos, enquanto uma asa delta, modelo Jetwing (asa a jato) vai pousando suavemente, Em sua envergadura, uma vistosa inscrição, "CHARLIX LIMIX".
_ Não! Apenas eu, o Chico FCOL, em carne e osso. _ Responde o Charles Lima, enquanto todos aplaudem o asonauta.
Uma Oniro-van trazendo a Orquestra Virtual Maestro Od L C Aremse estaciona à entrada do parque. Od os instrui para irem passar a afinação na parte abaixada do palco. Solicita ainda que o Luiz Vandoque reja a orquestra essa noite. O repertório está simplesmente onírico! Este, o seja, mais conhecido entre os colegas e amigos por Jacó Filho, empunha seu par de batutas e logo se ouvem os fraseados de cada naipe de instrumentos a se aquecerem.
Alguns poetas 'nerds' preferiram vir através da mais recente invenção de ultra tecnologia de ponta, o teletransporte TRANSPOPUP. Pareciam surgir do nada, feito milho em óleo quente a virar pipoca. Pensa Od: _ “Eu jamais usaria esse transporte. Pelo menos, não por enquanto. Acompanhei bem de perto seu desenvolvimento e apresentou sérias falhas na recomposição do transportado. Até com coisas inanimadas, não foi perfeita. Mas, quem entende essa gente de pensamento digital?”
Neste instante, montados em dois bem nutridos e bem tratados baguais galopando a rédia solta, vestidos a caráter, chegam Christiano Nunes de Chapéu, bombacha, camisa de magas compridas de xadrez berrante, lenço vermelho, um poncho uruguaio e um kit de erva mate, garrafa térmica cabaça e bomba de prata, cravejada de rubis à tira-colo. Giustina, vestindo um chiripá farroupilha, de poncho e chapéu, também trazendo consigo erva-mate, garrafa térmica, bomba de prata com esmeraldas encrustadas. Ansilgus vem de Flying Surfjet, uma espécie de jetski voador, última geração. Na garupa, Lianatins vindos direto da Veneza Tropical, capital das terras dos Guararapes, meu berço heráldico.
Od pede para Helena, Fátima Galdino, Fernanda, Chico Mesquita e Costa para darem as boas-vindas aos convidados que estão prestes a chegar na Aeroviária de Onirópolis. Prontamente seguem para o aeródromo e ficam a aguardar, não muito tempo, os participantes do conclave literário. Não demora muito, ouve-se, não se sabe de onde, uma alegre melodia que aos poucos vai aumentando de volume na voz de dezenas e dezenas de pessoas. Nasser Queiroga é quem vem puxando o canto com a ajuda de Luiz Facuri e todos os seguem alegremente:
Olá, le-li-ló polis!
Bela noite de luar.
Vamos lá, já tô chegando a Onirópolis!
Olá, le-li-ló polis!
Lá me aguardem, tô chegando…
Vou plantar mil bonsais em Onirópolis.
Bela noite de luar.
Vamos lá, já tô chegando a Onirópolis!
Olá, le-li-ló polis!
Lá me aguardem, tô chegando…
Vou plantar mil bonsais em Onirópolis.
Chegam quatro Oniro-bus das cinco regiões (Norte, Nordeste, Centro-oeste, Sudeste e Sul). Todos chegam numa síncrona euforia a saudar a comissão de boas-vindas. Recebem deste um crachá, um fôlder, fita de identificação braçal, uma coroa de louros finamente tecida com gelo nublar com acabamento de estrato de plenilúnio.
_ Od! Adorei o convite e aqui estou a participar alegremente! vim em meu Onizete 2015 Novinho em folha! _ Diz a Ádria Comparini em sua radical e triunfal chegada.
_ Seja bem-vinda. Por favor, passa ali pela comissão de boas-vindas para os procedimentos de praxe.
_ Certo, Od! Indo lá.
À entrada do Parque Central, ao lado esquerdo, uma vasta mesa de petiscos de pura delícia, montada caprichosamente por Susana Peterson, esposa de nosso anfitrião Od L Aremse. Cuscuz, tapioca, pão do reino, queijo de coalho artesanal, coalhada, macaxeira, brevidade, pamonha, curau, panetone, sonho americano, inhame, banana-da-terra cozida, leite fresco, café e descafeinado, 'scrambled eggs', paçoca de carne-de-sol, manteiga-da-terra, compotas de jaca, pitanga, goiaba, umbu e seriguela, doces de buriti, de leite e marmelada, pasta de figo, ameixa seca, tâmara, damasco uvas-passas. Na fruteira ao lado, frutas da época: amora-preta, morango, pitanga, uva, laranja, bananas nanica e da prata, pêssego, nectarina, maçã e caqui. Ponches de variados sabores, todos crio-gratinados com vento supercósmico. O bom deles é que não embriagam, não importa quantos tenham bebido, pois não são alcoólicos nem dão ressaca. Imperdível até para o maior abstêmio. Lianatins se voluntaria para ajudar Susana nesta deliciosa mesa. As duas capricham no atendimento VIP.
À direita, coordenado por Ana Stoppa e auxiliada por Giustina e Rosa das Oliveiras, um bureau com cinquenta voluntários a alimentar um enorme painel eletrônico, onde os poetas podem publicar suas obras digitalizadas. Sendo hoje a noite dos Bonsais, poetas e mais poetas vão trazendo seus crachás-pendrivers com seus textos a publicar no mural eletrônico. Quanto todos estão acomodados, aos primeiros raios de Selene em plenilúnio aparece majestosa como nunca. Luiz Vandoque suspende a batuta em posição de suspense e Maria de Jesus deslisa suavemente um prelúdio no órgão de tudo nublares. Certamente até o Eterno parou neste instante para receber o mavioso som a Ele especialmente destinado. Fábio Brandão se voluntaria para ajudar esta equipe de comunicação e publicidade e logo se apresenta a Ana Stoppa para assumir suas funções.
Neste exato momento, fazendo manobras radicais em seu Oniro-Jetskate Turbo vai parando e dizendo:
_ Menino, Od! Cheguei de "Onirisqueite" pra participar. Pena você não me ter visto no Turbo-skate (risos). Bem! Parabéns pela iniciativa! Muita criatividade agitando as estruturas dos poetas! Deus o Abençoe!
_ Que bom, Esther Lessa, que você veio de uma forma esplendidamente radical. É de gente igual a você que a poesia precisa!
_ Estou pasma, Od! Tudo aqui está lindo de mais! A capricho! Aproveito a deixa para declamar e plantar os Bonsai que trouxe.
_ Bevaqashah! Por favor! A casa é sua! Mas, antes, passa ali no balcão onde estão Ana Soppa e Lianatins, para transferir os Bonsais para o sistema audiovisual. Isto feito, Esther Lessa se acomoda em sua poltrona a aguardar o momento de apresentar seus Bonsais.
_ E eu, Od? Gostaria de ajudar em algo. Posso? _ Pergunta-lhe Ádria Comparini.
_ Claro, Ádria! Toda ajuda é sempre bem-vinda! Junte-se, por favor, à Susana e Lianatins no servir petiscos, comes e bebes.
Pluft! Do nada, aparece toda radiante, a Poetisa Marli Caldeira Melris, com uma valise cheinha do seu mais recente livro de Poématas.
_ Boa noite, Marli! Como você chegou?
_ Como cheguei no seu festival? Vi na página do face FESTIVAL LITERÁRIO BONZAI e minha vontade de viajar tomou conta no meu CUORE. Então chamei o vento:"_ Leve-me ao céu a buscar minha estrela guia!" Subi na CACUNDA do Sr Vento que, em sua velocidade luz, me conduziu à minha estrela que já me esperava com o seu brilho próprio prateado , o qual me trouxe ao festival. _ É orientada a deixar seus livros no balcão de divulgação.
Todos se calam para contemplar a beleza e majestade de Selene, o astro da festa em pompas e circunstâncias a desfilar a Rainha da Noite!
Od faz uso da palavra e diz:
_ Como anfitrião desta maravilhosa festa, declaro solenemente aberto o I FESTIVAL LITERÁRIO DE BONSAIS. Aproveito esta grande oportunidade para anunciar que o Bonsai, a razão de ser deste evento, já foi catalogado entre os estilos literário. _ Brados de bravo e uma saraivada de palmas preenche impactantemente o ambiente. _ Aproveito a deixa para solicitar a todos os Bonsaístas que reloquem os seus Bonsais para a pasta Experimentais>Alelos_Esmeraldinus>Bonsai. Nosso muitíssimo obrigado!
Em seguida, cantam o Hino Oficial do Festival Literário de Bonsai. Um magnífico hino escrito em Albus Quercus, mas com um marcante toque muito especial de Bonsai. Todos acompanham no fôlder à disposição de todos em cada acento.
_ Od! Adorei o convite e aqui estou a participar alegremente! vim em meu Onizete 2015 Novinho em folha! _ Diz a Ádria Comparini em sua radical e triunfal chegada.
_ Seja bem-vinda. Por favor, passa ali pela comissão de boas-vindas para os procedimentos de praxe.
_ Certo, Od! Indo lá.
À entrada do Parque Central, ao lado esquerdo, uma vasta mesa de petiscos de pura delícia, montada caprichosamente por Susana Peterson, esposa de nosso anfitrião Od L Aremse. Cuscuz, tapioca, pão do reino, queijo de coalho artesanal, coalhada, macaxeira, brevidade, pamonha, curau, panetone, sonho americano, inhame, banana-da-terra cozida, leite fresco, café e descafeinado, 'scrambled eggs', paçoca de carne-de-sol, manteiga-da-terra, compotas de jaca, pitanga, goiaba, umbu e seriguela, doces de buriti, de leite e marmelada, pasta de figo, ameixa seca, tâmara, damasco uvas-passas. Na fruteira ao lado, frutas da época: amora-preta, morango, pitanga, uva, laranja, bananas nanica e da prata, pêssego, nectarina, maçã e caqui. Ponches de variados sabores, todos crio-gratinados com vento supercósmico. O bom deles é que não embriagam, não importa quantos tenham bebido, pois não são alcoólicos nem dão ressaca. Imperdível até para o maior abstêmio. Lianatins se voluntaria para ajudar Susana nesta deliciosa mesa. As duas capricham no atendimento VIP.
À direita, coordenado por Ana Stoppa e auxiliada por Giustina e Rosa das Oliveiras, um bureau com cinquenta voluntários a alimentar um enorme painel eletrônico, onde os poetas podem publicar suas obras digitalizadas. Sendo hoje a noite dos Bonsais, poetas e mais poetas vão trazendo seus crachás-pendrivers com seus textos a publicar no mural eletrônico. Quanto todos estão acomodados, aos primeiros raios de Selene em plenilúnio aparece majestosa como nunca. Luiz Vandoque suspende a batuta em posição de suspense e Maria de Jesus deslisa suavemente um prelúdio no órgão de tudo nublares. Certamente até o Eterno parou neste instante para receber o mavioso som a Ele especialmente destinado. Fábio Brandão se voluntaria para ajudar esta equipe de comunicação e publicidade e logo se apresenta a Ana Stoppa para assumir suas funções.
Neste exato momento, fazendo manobras radicais em seu Oniro-Jetskate Turbo vai parando e dizendo:
_ Menino, Od! Cheguei de "Onirisqueite" pra participar. Pena você não me ter visto no Turbo-skate (risos). Bem! Parabéns pela iniciativa! Muita criatividade agitando as estruturas dos poetas! Deus o Abençoe!
_ Que bom, Esther Lessa, que você veio de uma forma esplendidamente radical. É de gente igual a você que a poesia precisa!
_ Estou pasma, Od! Tudo aqui está lindo de mais! A capricho! Aproveito a deixa para declamar e plantar os Bonsai que trouxe.
_ Bevaqashah! Por favor! A casa é sua! Mas, antes, passa ali no balcão onde estão Ana Soppa e Lianatins, para transferir os Bonsais para o sistema audiovisual. Isto feito, Esther Lessa se acomoda em sua poltrona a aguardar o momento de apresentar seus Bonsais.
_ E eu, Od? Gostaria de ajudar em algo. Posso? _ Pergunta-lhe Ádria Comparini.
_ Claro, Ádria! Toda ajuda é sempre bem-vinda! Junte-se, por favor, à Susana e Lianatins no servir petiscos, comes e bebes.
Pluft! Do nada, aparece toda radiante, a Poetisa Marli Caldeira Melris, com uma valise cheinha do seu mais recente livro de Poématas.
_ Boa noite, Marli! Como você chegou?
_ Como cheguei no seu festival? Vi na página do face FESTIVAL LITERÁRIO BONZAI e minha vontade de viajar tomou conta no meu CUORE. Então chamei o vento:"_ Leve-me ao céu a buscar minha estrela guia!" Subi na CACUNDA do Sr Vento que, em sua velocidade luz, me conduziu à minha estrela que já me esperava com o seu brilho próprio prateado , o qual me trouxe ao festival. _ É orientada a deixar seus livros no balcão de divulgação.
Todos se calam para contemplar a beleza e majestade de Selene, o astro da festa em pompas e circunstâncias a desfilar a Rainha da Noite!
Od faz uso da palavra e diz:
_ Como anfitrião desta maravilhosa festa, declaro solenemente aberto o I FESTIVAL LITERÁRIO DE BONSAIS. Aproveito esta grande oportunidade para anunciar que o Bonsai, a razão de ser deste evento, já foi catalogado entre os estilos literário. _ Brados de bravo e uma saraivada de palmas preenche impactantemente o ambiente. _ Aproveito a deixa para solicitar a todos os Bonsaístas que reloquem os seus Bonsais para a pasta Experimentais>Alelos_Esmeraldinus>Bonsai. Nosso muitíssimo obrigado!
Em seguida, cantam o Hino Oficial do Festival Literário de Bonsai. Um magnífico hino escrito em Albus Quercus, mas com um marcante toque muito especial de Bonsai. Todos acompanham no fôlder à disposição de todos em cada acento.
HINO DO FESTIVAL DE BONSAIS
Letra: Maria de Jesus Carvalho
Música e arranjos: Bosco Esmeraldo
Estilo híbrido BONSAI/ALBUS QUERCUS
Acompanhe a música clicando na foto avbaixo ou no link!
http://www.recantodasletras.com.br/audios/instrumentais/63971
Amplidão celeste...
Letra: Maria de Jesus Carvalho
Música e arranjos: Bosco Esmeraldo
Estilo híbrido BONSAI/ALBUS QUERCUS
Acompanhe a música clicando na foto avbaixo ou no link!
http://www.recantodasletras.com.br/audios/instrumentais/63971
Amplidão celeste...
Od L'Aremse anublissa
E com garra costrói cidade alada.
A bela premissa,
O Recanto dos Poetas
Que a arte embala e o sonho eterniza
Viva Onirópolis,
Salve teu Bosque Sagrado,
Albus Quercus, Carvalhos e Bonsais!
O luar prateado
A espargir raios selênicos
Te envolve na poesia do nublado.
Refrão:
Eia, Companheiros!
As nossas mãos vamos dar
Da poesia, os arcanos aclamar!
Eia, Companheiros!
As nossas mãos vamos dar
Da poesia, os arcanos aclamar!
Hoje, aqui reunidos
Ao sabor da brisa pura,
Grandes momentos vamos dedicar
À arte e à cultura.
É cansando na subida
que se sente o prazer da altura.
Nós somos poetas
Vimos ao mundo dos sonhos...
Nós vivemos no universo das musas,
Em mundos risonhos,
Embalados na ternura
Do pôr-do-sol de um entardecer tristonho.
Refrão:
Eia, Companheiros!
As nossas mãos vamos dar
Da poesia, os arcanos aclamar!
Eia, Companheiros
A bela premissa,
O Recanto dos Poetas
Que a arte embala e o sonho eterniza
Viva Onirópolis,
Salve teu Bosque Sagrado,
Albus Quercus, Carvalhos e Bonsais!
O luar prateado
A espargir raios selênicos
Te envolve na poesia do nublado.
Refrão:
Eia, Companheiros!
As nossas mãos vamos dar
Da poesia, os arcanos aclamar!
Eia, Companheiros!
As nossas mãos vamos dar
Da poesia, os arcanos aclamar!
Hoje, aqui reunidos
Ao sabor da brisa pura,
Grandes momentos vamos dedicar
À arte e à cultura.
É cansando na subida
que se sente o prazer da altura.
Nós somos poetas
Vimos ao mundo dos sonhos...
Nós vivemos no universo das musas,
Em mundos risonhos,
Embalados na ternura
Do pôr-do-sol de um entardecer tristonho.
Refrão:
Eia, Companheiros!
As nossas mãos vamos dar
Da poesia, os arcanos aclamar!
Eia, Companheiros
As nossas mãos vamos dar!
Da poesia, os arcanos aclamar!
Neste festival
Colorido por demais
O poeta respira degradê
E transpira Paz...
A magia do lugar
Tem poesia terna dos bonsais.
Num canto de amor,
Orinópolis a saudar.
Com a pureza dos corações,
Sem solo beijar.
Mestre OD bem nos acolhe
Com a hospitalidade de um nublar.
Da poesia, os arcanos aclamar!
Neste festival
Colorido por demais
O poeta respira degradê
E transpira Paz...
A magia do lugar
Tem poesia terna dos bonsais.
Num canto de amor,
Orinópolis a saudar.
Com a pureza dos corações,
Sem solo beijar.
Mestre OD bem nos acolhe
Com a hospitalidade de um nublar.
Refrão:
Eia, Companheiros!
As nossas mãos vamos dar
Da poesia, os arcanos aclamar!
Eia, Companheiros
Eia, Companheiros!
As nossas mãos vamos dar
Da poesia, os arcanos aclamar!
Eia, Companheiros
As nossas mãos vamos dar!
Da poesia, os arcanos aclamar!
Da poesia, os arcanos aclamar!
Maria de Jesus porta sua Scalla e, num arranjo bem arrojado, arranca delírios e aplausos dos presentes quando nos presenteia sua bela performance de LUAR DO SERTÃO. Todos, sem exceção, cantam a acompanhá-la até os últimos acordes. Nunca ouvira Maria de Jesus tocar tão bem quanto esta noite. Infindáveis aplausos, com olá e tudo, ovacionam nossa colega que se emociona com tal recepção de seu talentoso dom.
Os vates em turba aplaudem e gritam: "Asa branca! Asa branca! Asa branca!" Maria de Jesus cede ao apelo geral e executa, de forma arrebatadora, a consagrada página musical de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga
Após infindável salva de palmas com direito a bravos e olas, Maria de Jesus recita um Bonsai escrito especialmente para um amigo ali presente:
Bonsai #001: ENLEVO
Maria de Jesus
Este teu sorriso,
Que me encanta por demais,
Tem a beleza pura dos bonsais.
Maria de Jesus
Este teu sorriso,
Que me encanta por demais,
Tem a beleza pura dos bonsais.
Todos a aplaudem de pé.
Margareth, acompanhada de Juslei, Deyse e Ethiel, é a primeira a alimentar o sistema publicitário. Logo todos leem e aplaudem calorosamente seus Bonsais mais recentes:
1º ONÍRICO MUNDO DAS LETRAS
Se há magia nas letras,
O conto pode ser de fada...
Ou a fada; pode ser contada em poesia.
2º MUNDO DA LUA
Onirópolis dos sonhos,
Meu mundo da Lua...
Viver por lá é melhor que na rua.
3º CONFORME...
Nuven d’algodão,
Têm caras e formas,
Conforme vê, meu olhos e sonhos.
4º POLÍTICOS
Há muitos boçais,
Que não parecem com Bonsais,
Sambo os tais, servidos de bandeja.
Se há magia nas letras,
O conto pode ser de fada...
Ou a fada; pode ser contada em poesia.
2º MUNDO DA LUA
Onirópolis dos sonhos,
Meu mundo da Lua...
Viver por lá é melhor que na rua.
3º CONFORME...
Nuven d’algodão,
Têm caras e formas,
Conforme vê, meu olhos e sonhos.
4º POLÍTICOS
Há muitos boçais,
Que não parecem com Bonsais,
Sambo os tais, servidos de bandeja.
Seguem agora novos bonsais de Maria de Jesus, os quais também arrancam efusivos aplausos e fiutifiu.
* * *
2. SEGREDO
Nesta solidão
Do silêncio dos meus versos
Te fala o que não posso, o coração.
* * *
3. SINGRANDO
Nas ondas do mar
Vi meu barquinho sumir
Levando as ilusões que me restavam.
* * *
4. EFLÚVIOS
Contemplando a Lua
A minh’alma assim ferida
Sente a tranquilidade que é só tua.
Agora, são os bonsais de Helena Luna que são projetados no telão:
MAR DE IRACEMA
Areias da praia
que as ondas vêm beijar.
Seu marulhar embala meu sono.
À ESPERA
As nuvens escuras
trazem promessa de chuva.
Terra seca espera por essa graça.
PREVIDÊNCIA
Cigarra nem liga
se o futuro é duvidoso.
A formiga está bem prevenida.
TEU AMOR
Minha inspiração
é saber que tu me amas.
Por isso escrevo versos de amor.
ENTREGA
Rio vai correndo
para entregar-se ao mar.
Assim, também eu quero te amar.
2. SEGREDO
Nesta solidão
Do silêncio dos meus versos
Te fala o que não posso, o coração.
* * *
3. SINGRANDO
Nas ondas do mar
Vi meu barquinho sumir
Levando as ilusões que me restavam.
* * *
4. EFLÚVIOS
Contemplando a Lua
A minh’alma assim ferida
Sente a tranquilidade que é só tua.
Agora, são os bonsais de Helena Luna que são projetados no telão:
MAR DE IRACEMA
Areias da praia
que as ondas vêm beijar.
Seu marulhar embala meu sono.
À ESPERA
As nuvens escuras
trazem promessa de chuva.
Terra seca espera por essa graça.
PREVIDÊNCIA
Cigarra nem liga
se o futuro é duvidoso.
A formiga está bem prevenida.
TEU AMOR
Minha inspiração
é saber que tu me amas.
Por isso escrevo versos de amor.
ENTREGA
Rio vai correndo
para entregar-se ao mar.
Assim, também eu quero te amar.
A plateia vai ao delírio enquanto ovaciona cada bonsai declamado e projetado. Nana Okida, prefere declamar ao vivo e em cores o seu Bonsai:
ALEGRIA
Encantada com este encontro
De tanto canto e magia
Degustando e plantando Bonsais.
Encantada com este encontro
De tanto canto e magia
Degustando e plantando Bonsais.
Mais brados de bravo, aplausos e fiutifiu. Seguindo o exemplo de Nana. Esther Lessa também solicita a declamação pessoalmente. Ouçamo-la neste metiê que tão bem ela faz:
Bonsai #010: DECLARAÇÃO
Em todo o lugar
de alegria estonteante ou
No recôndito de meu ser...eu te amo
Bonsai #011: POESIA
A poesia é arte
Pra atingir o coração
É preciso o verso pra emergir o imerso
Bonsai #012: QUERO
Buscar-te é o que quero
Vou atrás de teu sorriso
É que inda sofro e murmuro por ti
Bonsai #013: FÉ EM DEUS
Filho Meu, confia
As tuas lutas São Minhas Lutas
Contra o inimigo, arvorarei Bandeira
Em todo o lugar
de alegria estonteante ou
No recôndito de meu ser...eu te amo
Bonsai #011: POESIA
A poesia é arte
Pra atingir o coração
É preciso o verso pra emergir o imerso
Bonsai #012: QUERO
Buscar-te é o que quero
Vou atrás de teu sorriso
É que inda sofro e murmuro por ti
Bonsai #013: FÉ EM DEUS
Filho Meu, confia
As tuas lutas São Minhas Lutas
Contra o inimigo, arvorarei Bandeira
Todos a ovacionam a cada Bonsai declamado. Ouvem-se 'bravo', 'uhu', aplausos e 'fiutifil'.
Ádria Comparini declama enquanto planta o seu mais novo Bonsai.
CHUVA DE ESTRELAS
Fiquei encharcada
Com o brilho das estrelas:
Era a luz dos poetas a cintilar!
_ Obrigada! Abraços a todos! _ Conclui a Ádria sob forte chuva de aplausos, estalidos de dedos e muitos fiutifil.
Na sequência, com sua voz mansa e calma, Jacó Filho...
Bonsai #004: SOU OBSERVADOR
Pra sentir o todo,
Vou sintonizar à luz,
Com a mente que cria e conduz...
Pra sentir o todo,
Vou sintonizar à luz,
Com a mente que cria e conduz...
_ Parabéns a todos pelo sucesso que está sendo este festival! A lua, imponente e bela, dá um toque especial a este magnífico evento. E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre... _ Mais uma vez é aplaudido por todos os presentes com grande euforia:
_ Jacó! Pla-pla-plá! Jacó! Pla-pla-plá! Jacó! Pla-pla-plá!...
_ Jacó! Pla-pla-plá! Jacó! Pla-pla-plá! Jacó! Pla-pla-plá!...
Marli Caldeira, tomando a palavra declama seu mui belo Bonsai.
Bonsai #001: FIM DE ANO
Então é fim de ano.
Ressurgem esperanças no coração.
E juntos catemos uma canção.
Então é fim de ano.
Ressurgem esperanças no coração.
E juntos catemos uma canção.
Aplausos e mais aplausos. Alfredo d'Alencar pede a palavra e declama este belíssimo Bonsai:
Bonsai #001: TUA DOR
A dor que mais dói
Da vida, o elã destrói;
O anjo afável te faça invulnerável.
A dor que mais dói
Da vida, o elã destrói;
O anjo afável te faça invulnerável.
A galera o aplaude efusivamente acompanhada de brados e fiutifil.
[…]
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Obs: Alimentado em tempo real até o término deste Festival.
Todos estão convidados. Se precisar de transporte seguro,
é só passar um Whatsapp que providenciaremos seu transporte.
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