Prosopopeia XXIX

"Vendendo o brasil"

Cantos de felicidade na serra cheia de encantos
Tantos gozos nos braços da marquesa de Santos.

Descampados após uma serra, animais cansados,
Deslavados arroubos destes príncipes desmiolados.

Ardida, como é pesada e gordurosa esta comida,
Guarida dê o troninho, vou dar a cagada da vida.

Aproximando-se mensageiro, da corte chegando,
Apressando, levem ao príncipe que está cagando.

Empecilho na cagada: limpe com sabugo de milho,
Zorrilho dê minha espada e traga o cavalo tordilho.

Comporte, vamos mudar do nosso Brasil a sua sorte,
Forte, grite forte, Brasil livre, independência ou morte!

Obrigado meu príncipe por ter deixado este legado...
Outorgado: O Imperador Perpetuo do Brasil Amado.

Destemido, dos heróis brasileiros és tu o mais querido.
Incompreendido, desterrado, mas jamais esquecido.

Independência: dava para melhorar esta referência?
Sequência, independência para toda nossa existência.

Feliz, seria hoje a nação como D. Pedro I sempre o quis,
Infeliz ao ver a corja do PT vendendo nosso amado país.

Ficar vendo o Arnaldo Jabor, na televisão a comentar...
Imaginar a desgraça do país... Deu vontade de chorar.

Iniquidade, versos sem amor e que falam de maldade?
Vontade, dever de quem escreve... Pedir por liberdade.

Hostil é ver dominado o nosso povo sempre tão varonil,
Infantil será ajudar a corja do PT a vender nosso Brasil.

Guerreiros assassinos, Rússia, Cuba do Brasil, herdeiro,
Posseiros que... Em nada comungam com o povo brasileiro.

Interação do meu mestre e compadre Jacó Filho a quem agradeço de coração.




Pra evitar o mal avulso,

Dessa tragédia em curso,

 Que o povo nem percebe,

Penso que Deus intercede...


 
Trovador das Alterosas
Enviado por Trovador das Alterosas em 11/11/2014
Reeditado em 15/11/2014
Código do texto: T5031879
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