TRIGAL – Poema Linear 17
NoPerfumeQueEnvolveOsMarmeleiros
ENaMaresiaDoAnoitecerÉQueEuSinto
DeusNoVentoQueAtravessaOTrigalE
NasÁguasQueDespencamDaSerraÉQu
eEuOuçoDeusNoHorizonteTingidoDeVe
rmelhoENoOlharTernoDasCorçasÉQue
EuVejoDeusNoEmaranhadoDosRamosD
oSalgueiroENosTalinhosQueRompemA
TerraEmBuscaDoSolÉQueEuTocoDeus!
Obrigada, Christiano. Que bela sua interação:
OlhoANuvemQuePassaLembro*meDeTant
osAmoresQuePassamTãoDepressaPensoN
aVidaQueÉUmContoRápidoEQuandoMenos
EsperamosJáEstamosMudandoParaANoss
aÚltimaMoradaEEstaremosAoLadoDoPaiN
ossaMissãoAquiTerminaEVamosEmboraPo
rqueLáSomosFilhosDoRei!
NOTA: O Poema Linear foi por mim em l6.07.2005. Trata-se de um encadeamento de versos, sem mudança de linha ou pontuação (com exceção de ponto exclamativo, ponto interrogativo ou reticências no final). Todas as palavras começam com letra maiúscula e cada verso tem cor diferente do anterior e do posterior. Caso seja todo de uma só cor, é aconselhável que a primeira letra, além de maiúscula, seja maior do que as outras ou com fonte diferente. Pode ter tantas linhas quanto o autor desejar.