Prosopopeia XXVII
“Sabe e Quer”
Saber tu o sabe, mas quer é me ouvir te dizer...
Querer, É claro que sim e eu deveria esconder?
Eu te amo, gosto deste jeitinho que é só teu.
Meu coração foi a ti, que ele quis e escolheu.
Esqueça outras, só tu estás na minha cabeça,
Permaneça, sente-se no colo e me enlouqueça.
Tenha dó, de não querer e não se contenha,
Desdenha... É tão bom, experimente, venha!
Divinal tua nudez, corpo de louça de luz irreal,
Normal meu querer seu corpo de frágil cristal...
Minha, seja minha, de outro não... Princesinha,
Tinhas tudo? Precisa mais, enquanto caminha.
Inteira é como te quero minha linda feiticeira,
Brejeira, poética e como uma menina arteira.
Profundo sonhar de este nosso pensar oriundo,
Rotundo desejo de voar no sonho pelo mundo.
Comigo te levando pela mão, voando contigo,
Abrigo a ti no meu peito amante, terno, amigo.
Calor da paixão, de momentos cheio de ardor,
Flor do meu jardim, princesa, deusa deste amor.
“Sabe e Quer”
Saber tu o sabe, mas quer é me ouvir te dizer...
Querer, É claro que sim e eu deveria esconder?
Eu te amo, gosto deste jeitinho que é só teu.
Meu coração foi a ti, que ele quis e escolheu.
Esqueça outras, só tu estás na minha cabeça,
Permaneça, sente-se no colo e me enlouqueça.
Tenha dó, de não querer e não se contenha,
Desdenha... É tão bom, experimente, venha!
Divinal tua nudez, corpo de louça de luz irreal,
Normal meu querer seu corpo de frágil cristal...
Minha, seja minha, de outro não... Princesinha,
Tinhas tudo? Precisa mais, enquanto caminha.
Inteira é como te quero minha linda feiticeira,
Brejeira, poética e como uma menina arteira.
Profundo sonhar de este nosso pensar oriundo,
Rotundo desejo de voar no sonho pelo mundo.
Comigo te levando pela mão, voando contigo,
Abrigo a ti no meu peito amante, terno, amigo.
Calor da paixão, de momentos cheio de ardor,
Flor do meu jardim, princesa, deusa deste amor.