Com o golpe do ferro cortante, a árvore
Cai com suas raízes feridas e reviradas.
Cada galho tombado, na floresta se abre
Clareira. E nessa ousada ação proibida,
 
Corre lágrimas do cerne do tronco derrubado.
    Crueldade que o homem insensato e celerado               
Comete. Dói o canto dorido das aves sem galhos,
Com a fauna empobrecida, onde cairá o orvalho?
                                                                                           
Caos fundiário, grande degradação do planeta,
Campanhas que venham proteger a floresta,
Contenção dos criminosos e rigor permanente,
Controle ambiental, Amazônia pede URGENTE!


 
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