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AO RUMO CERTO
Estou aprendendo a navegar nas incertezas dos dias
De velas brancas içadas e drapejadas contra o vento norte
Timoneio o alarido das gaivotas brancas, assustadas e famintas
Combatendo ondas e temores sob a tempestade ruidosa e fria
Se soçobrar a bravura dos meus versos tímidos galopantes
Terei vencido meus ruídos internos nos augúrios incessantes
Para pôr os pés na fixidez dos sonhos conquistados.