NÚ (LÁ...) FILHO DA SORTE.
Canzoneto, estilo criado por mim poetisa, MargarethDSL
Cai à noite no silencio em declínio
Oculta medos os abissais da terra
O véu da noite negro em interlúnio,
Assombra incauto enquanto desespera.
Ladeando em risos gélidos acomunado...
Conta-se ensombre adágios e presságios
Dos desafortunados ao ermo abandonado...
Abastados no desfrute em cobertura,
Enquanto alheios em colchão de pedra,
Peça de valor no Banco tem em medra,
São ambíguos no papel na estrutura.
Ao relento... “Estrelas” têm o céu por lona...
No paço, escalonados tetos espelhados...
Os guarnecidos protegidos sem dragona.
Difundiu na noite o mal então se foi...
Qual ventania açoitando o revoltado
Os salafrários agora empresários...
Não é mata-boi, mas de muar a ter Friboi?!
Mata-boi: Tira de couro, que une o eixo, ao leito das carretas.
15:42
23-07-2014
MargarethDSL