Ode Qüídem #013: ESPADAS PAUS OUROS COPAS
ESPADAS PAUS OUROS COPAS
O d e Q ü í d e m # 0 1 3
É, não dá para esquecer!
Não vamos nos massacrar
Nem os atletas execrar.
Pensamos, e o que vai ser?
Mente desencalacrar,
Pior que isso é estar em jogo
Sobre nós querer lucrar
E nos deixar quase a rogo.
Ninguém vive
Só de jogo,
Mas sobrevive
Mais que copas,
Ouros, espadas,
Paus e tropas.
Enganas
Dopas
Estopas
Derramas
Afanas
Vencer,
Enganas
Em evencer
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Não vamos massacrar nossos atletas, mas não dá para esquecer aquele fatídico jogo. Temos mesmo é quem lembrar e entender que a vida não é só de copas! Pode ser de espadas, paus ou de ouro. A escolha é nossa! A realidade urge e temos que agir fazendo, ao nosso tempo, o tento que constrói nosso caminha!
Bola pra frente! Ops! Sem bola pra frente, a vida continua! Façamos dela nosso melhor!
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Métrica[rimada]:
7[ABBA - BCBC] – Duo[DCD – EDE] – Uni[GEEG – GAGA]
Ode Qüidem – Poesia do quotidiano.
Ode Qüidem, do Latim 'quidem' - de fato, p.ext. baseado em fatos reais, ou seja, poesia em resenha, é um estilo poético criado em 18/04/2014 pelo Poeta Od L'Aremse, faz parte dos Alelos Esmeraldinus.
Veja como construir um Ode Qüídem em sua pasta de Teoria Literária.
Tente fazer um e se apaixone por ele.