VERSO APRISIONADO

Vai, barquinho, alça a vela,

viaja pelo imenso azul.

Veleja em busca daquela,

virgem, que mora no Sul.

Volta com ela pra mim,

venha depressa, ligeiro.

Viver, longe dela, é o fim,

verso se faz prisioneiro.

Poeta Télio
Enviado por Poeta Télio em 02/06/2014
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