A semântica vira salada portuguesa quando é utilizada em textos com expressões voltadas para a diacronia. Pode-se verificar isto nas seguintes frases:
Vi ontem um bocó entrando no banco com o guarda pó sujo.
O broto não entendia bulhufas daquilo.
O cara desceu do carango segurando a mão do fedelho.
Vi ontem um bocó entrando no banco com o guarda pó sujo.
O broto não entendia bulhufas daquilo.
O cara desceu do carango segurando a mão do fedelho.
O desenho feito a nankin estava brega.
Ontem soube do maior babado da sala de aula.
O mestre passou na lousa o seguinte:
califon (sutiã), vosmecê (você), chofer (motorista), quebra-luz (abajur), candeia (luminária)...
A língua portuguesa é dinâmica. Nós, que somos usuários desta língua, necessitamos de comprendê-la.
Difícil,... porém, ela é a flor de Olavo Bilac...
"Última flor do Lácio, inculta e bela,
És a um tempo, esplendor e sepultura:
ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela.
Amo-te assim, desconhecida e obscura,...(...)
Ontem soube do maior babado da sala de aula.
O mestre passou na lousa o seguinte:
califon (sutiã), vosmecê (você), chofer (motorista), quebra-luz (abajur), candeia (luminária)...
A língua portuguesa é dinâmica. Nós, que somos usuários desta língua, necessitamos de comprendê-la.
Difícil,... porém, ela é a flor de Olavo Bilac...
"Última flor do Lácio, inculta e bela,
És a um tempo, esplendor e sepultura:
ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela.
Amo-te assim, desconhecida e obscura,...(...)
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