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O EU,DO AMOR ETERNO

Contundente e suave dor, ardor dormente
Doravante servil do amor inexistente
O eu do amor eterno, n’um sopro em furor plangente,
 
Por fim, liberta alma em flor, sem masmorra, dor ou correntes!

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Inspirado ao ler: DENSA E LEVE
De: FACURI
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Teoria Literaria: Trímono GABALDISTA


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