Elegias Após o Éden
Oh! As vossas insipiências...
Transviaram o consorte
Dos anos livres de morte,
Berço das benevolências,
Às treitas dolo abissais,
Báratro vil, insolente!
Vós, ironias ancestrais,
Profética e maldizente:
Aprisionais liberdade
Em cruéis grilhões de insultos.
Geme’ em prantos de piedade,
Herdeiros de uma maldade
Por imputabilidade:
De corolários injustos.