Borboletas

Deixam o mundo triste, obscuro do casulo
Feitas para voar, sobrevoar, encantar
Percorrem bosques, campinas e vales
Não tem outro "instinto" a não ser voar
Liberdade!! Liberdade!! Liberdade!!!
Decididas, partem em busca do conhecimento
De novas e belas paisagens...
Jardins floridos as esperam
Em todos os lugares do mundo.
Quem dera possuir a alma e a
Leveza das borboletas
Para voar, voar, voar...
E poder decifrar, enfim os segredos que
Há por trás da amplidão do infinito!
**************
Ísis



Espero ter acertado, esse é o primeiro em
interpretação.
Informações sobre o processo criativo do POE/ART na página do autor/criador dessa modalidade:
Maurício de Oliveira.


 
Aparecida Ramos
Enviado por Aparecida Ramos em 27/03/2014
Reeditado em 27/03/2014
Código do texto: T4745671
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.