TECELÃO DE MIM
Engenho de Minh' alma
Em lápide proclítica de Eros
Eis-me! Velo o ardor poético
Das canções de mim
O cântico lírico de harpas etéreas
A sons oníricos
Provocando os versos soníferos
Na epiderme de Lis
Já refulge, rubro, a aurora
Inebriando o coração veleiro
Guia tonta a andorinha
Ao ventrículo de meu peito
Lá no âmago intangível
Impulsiona ébrios pensamentos
Quem versará do amor escondido
Entre os Lírios altaneiros
Minha voz um canto Thánatos
Em meus invernos emocionais
Ecoa a prantos incontidos
Meu louvor de perdição
Geme das lembranças revividas
Pupilos girassóis outonais
Poesias da minha saudade
Ao bojo trovador-mor
Entoa da dor antiga
Nesses versos delinquentes
Tecelão de minha agonia
A teias de um sonho ausente
Engenho de Minh' alma
Em lápide proclítica de Eros
Eis-me! Velo o ardor poético
Das canções de mim
O cântico lírico de harpas etéreas
A sons oníricos
Provocando os versos soníferos
Na epiderme de Lis
Já refulge, rubro, a aurora
Inebriando o coração veleiro
Guia tonta a andorinha
Ao ventrículo de meu peito
Lá no âmago intangível
Impulsiona ébrios pensamentos
Quem versará do amor escondido
Entre os Lírios altaneiros
Minha voz um canto Thánatos
Em meus invernos emocionais
Ecoa a prantos incontidos
Meu louvor de perdição
Geme das lembranças revividas
Pupilos girassóis outonais
Poesias da minha saudade
Ao bojo trovador-mor
Entoa da dor antiga
Nesses versos delinquentes
Tecelão de minha agonia
A teias de um sonho ausente