Dizer que não sinto saudades tuas,
Do tempo áureo que nos amamos,
Das noites ardentes que eu era tua ,
Do tanto e quanto juntos sofremos,
Dos dias dourados pulverizados de amor
Dos conflitos pertinentes à vida marital
Dos presentes ofertados e o colo acolhedor
Dos passeios de mãos dadas e do beijo sensual
Divido com o tempo todas as lembranças
Danadamente, largo um estridente grito
Digo que bebi tal passado, este que congraça
De forma singular o tempo ínclito
Digo então, que dessa saudade poeirenta,
Doentia e de tamanha abundância,
Deixa-me por terra e me desalenta.
Deus, oh meu pai, dá-me uma luminância
Dessa dor que corrói a ferida quero esquecer
Do meu coração que não enjoa
De sentir e cultuar o sofrer
De forma cruel deixando-me à toa
Dias felizes para nós não foram poucos
Deleites e devaneios tivemos com intensidade
Devagar tudo mudou,o amor ficou parco
Deu cabo da nossa felicidade
Do tempo áureo que nos amamos,
Das noites ardentes que eu era tua ,
Do tanto e quanto juntos sofremos,
Dos dias dourados pulverizados de amor
Dos conflitos pertinentes à vida marital
Dos presentes ofertados e o colo acolhedor
Dos passeios de mãos dadas e do beijo sensual
Divido com o tempo todas as lembranças
Danadamente, largo um estridente grito
Digo que bebi tal passado, este que congraça
De forma singular o tempo ínclito
Digo então, que dessa saudade poeirenta,
Doentia e de tamanha abundância,
Deixa-me por terra e me desalenta.
Deus, oh meu pai, dá-me uma luminância
Dessa dor que corrói a ferida quero esquecer
Do meu coração que não enjoa
De sentir e cultuar o sofrer
De forma cruel deixando-me à toa
Dias felizes para nós não foram poucos
Deleites e devaneios tivemos com intensidade
Devagar tudo mudou,o amor ficou parco
Deu cabo da nossa felicidade
PoeRima, uma criação de Fernanda Xerez