Poema  Luzídico 19
 
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Memórias de  Uma  Cadeira


 
Eu  nasci  Amendoeira e fizeram-me cadeira
Vivo e sirvo  sempre  para o bem-estar
Até quando for possível eu estar inteira.

 
Tem gente que senta para orar, cantar e amar
Tem gente que senta, fala e faz  besteira
Usam-me para agredir, penso: “vão me arremessar”.

 
Guardo tudo nos meus poros de madeira
Vivo e sirvo sempre para  o  bem-estar
Até quando for possível eu estar inteira.

 
Eu sinto  saudade da mata, sendo a verde Amendoeira
Vivo no Tempo dos homens e sou  saudosa Cadeira.

 

Rosa  Ambiance
 
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10 – Fernanda  Xerez
11 -  Rosa Ambiance
12 -  Angeluar
13 -  Od L Aremse M Peterson
14 -  Jacó Filho
15 -  Zemary
16 -  Jânia  Lopes Martins
17 – Ferreira  Estevão
18 – Jacob   Aprendiz
19 -  Leti  Ribeiro
20 -  Anna  Lúcia  Gadelha
 
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RosaAmbiance
Enviado por RosaAmbiance em 14/02/2014
Reeditado em 21/02/2014
Código do texto: T4690741
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