DIASÍNCROFO XIII- METAPOEMA-O POETA E AS PALAVRAS
O poeta e as Palavras
Ponho-me em meus dias cintilantes
A eternizar os meus pensamentos;
Os meus dizeres e os meus olhares;
Através de um lago brando-sentimento.
Com lapiseira de ideias inquietantes;
O poeta e as Palavras
Ponho-me em meus dias cintilantes
A eternizar os meus pensamentos;
Os meus dizeres e os meus olhares;
Através de um lago brando-sentimento.
Com lapiseira de ideias inquietantes;
Lapido, moldo à diamante sentimento.
Sempre presente, companheira efusiva!
Sem abandonar-me um só instante.
Sempre presente, companheira efusiva!
Sem abandonar-me um só instante.
Algumas vezes, contrariando-me,
Segui sem nunca tê-las visto;
Porém abraçado o âmago.
Pude emancipá-las, torná-las livres.
O encontro do estilo, sutileza e graça;
Assim, manifestam-se as minhas palavras.
Segui sem nunca tê-las visto;
Porém abraçado o âmago.
Pude emancipá-las, torná-las livres.
O encontro do estilo, sutileza e graça;
Assim, manifestam-se as minhas palavras.
(Homenagem a todos os poetas que por aqui- planeta- já passaram.)