EXPERIMENTAL VIII
DIASÍNCROFO
TEORIA LITERÁRIA: T4645571
(PLÁCIDO PENSAR)
JOÃO DE BARRO
Em meu peito infindo;
Coração santuário abriga.
Sentimento menestrel;
Pela vida a canto Lírico.
Velo o amor onírico;
Trançados à alma alada.
Voo cintilante Fênix;
Ao berço anelo olimpo.
Ao kronus alude anima;
Canta crepúsculo do dia!
Alvéolo paixão guarida;
Álveo imaculado diva.
O Amor que à verdade afeito, inspira!
Queima inverno incertezas...
Cisma imerge absinta;
O doce lar é o meu peito...
O Platônico, diz-se Shakespeare:
"Duvida da luz dos astros,
De que o sol tenha calor,
Duvida até da verdade,
Mas confia em meu amor".
Lágrimas...
DIASÍNCROFO
TEORIA LITERÁRIA: T4645571
(PLÁCIDO PENSAR)
JOÃO DE BARRO
Em meu peito infindo;
Coração santuário abriga.
Sentimento menestrel;
Pela vida a canto Lírico.
Velo o amor onírico;
Trançados à alma alada.
Voo cintilante Fênix;
Ao berço anelo olimpo.
Ao kronus alude anima;
Canta crepúsculo do dia!
Alvéolo paixão guarida;
Álveo imaculado diva.
O Amor que à verdade afeito, inspira!
Queima inverno incertezas...
Cisma imerge absinta;
O doce lar é o meu peito...
O Platônico, diz-se Shakespeare:
"Duvida da luz dos astros,
De que o sol tenha calor,
Duvida até da verdade,
Mas confia em meu amor".
Lágrimas...