Papai Noel esquecido
poema dalangola 02
Badala o sino na minha memória
Benditos foram àqueles tempos
Bisbilhotava a alegria infantil
Bondade exalava no ar
Buscando eternizar a noite de natal
Brasa no forno ardia a tarde toda
Brevidade era doce do dia
Brindava a noite que antecedia
Brotava no ar a magia
Bruta é saudade que deixou
Tarde quente de verão
Teria sido sonho
Tinha ainda na lembrança o gosto de nozes
Todo natal havia bolo de amêndoas
Tudo era perfeito, sem rabanadas
Papai Noel nunca faltou
Pela chaminé entrava sem ninguém ver
Piava o pintinho no terreiro
Pombas arrulhavam no telhado
Puxando trenó papai Noel entrava
Na manhã seguinte
Neve caia longe dali
Ninguém aguentava mais esperar
No lugar do meu presente
Nunca houve nada se quer...
poema dalangola 02
Badala o sino na minha memória
Benditos foram àqueles tempos
Bisbilhotava a alegria infantil
Bondade exalava no ar
Buscando eternizar a noite de natal
Brasa no forno ardia a tarde toda
Brevidade era doce do dia
Brindava a noite que antecedia
Brotava no ar a magia
Bruta é saudade que deixou
Tarde quente de verão
Teria sido sonho
Tinha ainda na lembrança o gosto de nozes
Todo natal havia bolo de amêndoas
Tudo era perfeito, sem rabanadas
Papai Noel nunca faltou
Pela chaminé entrava sem ninguém ver
Piava o pintinho no terreiro
Pombas arrulhavam no telhado
Puxando trenó papai Noel entrava
Na manhã seguinte
Neve caia longe dali
Ninguém aguentava mais esperar
No lugar do meu presente
Nunca houve nada se quer...