Maria do Amor II
O Anjo Dona Maria na verdade
não era uma destas mulher qualquer
tal era tua doçura que desconhecia a maldade.
Ao adentrar no teu quintal tinha o zelo que requer
belos adornos de pássaros e flores com felicidade
orquestrados como se fossem um sarau que todos quer.
A casa da dona Maria era tanta alegria de verdade
cativava a tudo e á todos e não era com um calor qualquer
Dona Maria era apenas sinônimo da poesia sem maldade.
Um dia ela voltará carregada pela Flor como Deus requer.
Irlene Chagas
Maria do Amor II, Poemglo feito pela Poetisa Irlene Chagas em interação ao meu Poemglo Maria do Amor em homenagem a minha mãe in memorian
Rosa Ambiance