CENSURA DE PLANTÃO

Extrato Ortopoético #001:
Margareth D S Leite
 
TOdo, é artigo e não define
DOs outros a vida alheia
PRE julgar é infâmia
CIrcunstância aparente
PIcareta intrigante
TA pensando, sai falando
DO mal esse é o tal.
 
É o mal semear
GEral, não é legal
RALando a língua
MENto na mão dá íngua
TE desejando sem lardear.
 
Ah, como é ruim
TROvejar dentro de si... 
PEjo que dói em mim
LA no fundo vou sorri
DOmo essa fera em mim.
 
POR não saber se conter
SUA língua te domina
PROvoca inferno alheio
PRIÂmbulo em devaneio           (LP - preâmbulo, Liberdade Poética)
CENsura mais não é genuína
SUcupira de veneno vai morrer
RAsto do mal sem igual.
 
POIS, ISSO TUDO É TÃO FEIO!
 
TODO PRECIPITADO, É GERALMENTE ATROPELADO POR SUA PRÓPRIA CENSURA, POIS!”