O HOMEM E A SOLIDÃO.
Como as águas revoltas do mar,
a solidão ondula o revolto peito,
e na busca ferrenha de acalmar,
o corpo enrola o lençol do leito.
O corpo enrola o lençol do leito,
e na busca ferrenha de acalmar,
a solidão ondula o revolto peito,
como as águas revoltas do mar.
Calmo remando na crista da maré,
segue o homem e seu cruel desatino,
abre caminhos mesmo contramaré,
sempre responsável pelo seu destino.
Sempre responsável pelo seu destino,
abre caminhos mesmo contramaré,
segue o homem e seu cruel destino,
calmo remando na crista da maré.
Como as águas revoltas do mar.
Como as águas revoltas do mar,
a solidão ondula o revolto peito,
e na busca ferrenha de acalmar,
o corpo enrola o lençol do leito.
O corpo enrola o lençol do leito,
e na busca ferrenha de acalmar,
a solidão ondula o revolto peito,
como as águas revoltas do mar.
Calmo remando na crista da maré,
segue o homem e seu cruel desatino,
abre caminhos mesmo contramaré,
sempre responsável pelo seu destino.
Sempre responsável pelo seu destino,
abre caminhos mesmo contramaré,
segue o homem e seu cruel destino,
calmo remando na crista da maré.
Como as águas revoltas do mar.