FALSA ROSA
Escolhi uma falsa rosa
cortei-me com os espinho(s)
fiz poesia, mas pareceu-me prosa
dos milagres das águas, não fiz vinho
não senti a tal magia
perdi a minha habilidade
qual sorriso, qual alegria
coração murchou
as flor rasgou-se toda,
seu brilho, ficou sem moda
e que esperava-se nem germinou
não nutriu o sentimento
não trouxe nem o belo
apenas lágrimas no momento
dois caminhos separados
laços romperam-se na tarde,
e em cada coração, ficou a dor que arde,
os sonhos ficaram desacorrentados