PRIMITIVA FLOR HUMANA
Nativo da vida ao relento do descaso,
Curte em silêncio o bramido da solidão,
Deita na frieza lágrimas do ocaso,
De um olhar sem brilho sem comoção.
Com seu olhar busca não por acaso,
A esperança do sol da retidão...
Não trazer o disfarce do descaso.
Sem ter a crença no amanhã,
Vive o hoje por viver sem certeza,
Na alma sente que há incerteza,
Haverá brilho do sol pela manhã?
Os dias contados como escória,
De um reles indouto indeciso,
Na vida passar sem memória.
Ergue-te ativo, da fornalha é crivo,
Forte como rochedo na rebentação,
Rompe as algemas da resignação,
Na pauta da vida um ser criativo.
Canzoneto, estilo criado por mim, MargarethDSL
Nativo da vida ao relento do descaso,
Curte em silêncio o bramido da solidão,
Deita na frieza lágrimas do ocaso,
De um olhar sem brilho sem comoção.
Com seu olhar busca não por acaso,
A esperança do sol da retidão...
Não trazer o disfarce do descaso.
Sem ter a crença no amanhã,
Vive o hoje por viver sem certeza,
Na alma sente que há incerteza,
Haverá brilho do sol pela manhã?
Os dias contados como escória,
De um reles indouto indeciso,
Na vida passar sem memória.
Ergue-te ativo, da fornalha é crivo,
Forte como rochedo na rebentação,
Rompe as algemas da resignação,
Na pauta da vida um ser criativo.
Canzoneto, estilo criado por mim, MargarethDSL