O POETA CONFUSO.
No silêncio calmo dos montes,
esta o segredo da calmaria,
e nos meus desejos infantes,
o clamor de uma ave-maria.
O clamor de uma ave-maria
e nos meus desejos infântes,
esta o segredo da calmaria,
no silêncio calmo dos montes.
Lá do alto eu vejo os rios,
lá de baixo eu avisto o cume,
neste meio os meus desvarios,
que me leva a perder o lume.
Que me leva a perder o lume
neste meio os meus desvarios,
lá de baixo eu avisto o cume
lá do alto eu vejo os rios.
No silêncio calmo dos montes.