OLHOS DA SERRA.
Lá do alto uma serra espia,
magistral em seu encanto
meus olhos vê,corpo esfria,
água verte em pleno pranto.
Água verte em pleno pranto,
meus olhos vê,corpo esfria,
magistral em seu encanto,
lá do alto uma serra espia.
Metropoli dorme em seus silêncios
nesta alta,fria e longa madrugada,
vento driblando todos os edificios,
eu neste luzeiro tenho m'alma lavada.
Eu neste luzeiro,tenho m'alma lavada,
vento driblando todos os edificios,
nesta alta, fria e longa madrugada,
metropoli dorme em seus silêncios.
Lá do alto uma serra espia.
Lá do alto uma serra espia,
magistral em seu encanto
meus olhos vê,corpo esfria,
água verte em pleno pranto.
Água verte em pleno pranto,
meus olhos vê,corpo esfria,
magistral em seu encanto,
lá do alto uma serra espia.
Metropoli dorme em seus silêncios
nesta alta,fria e longa madrugada,
vento driblando todos os edificios,
eu neste luzeiro tenho m'alma lavada.
Eu neste luzeiro,tenho m'alma lavada,
vento driblando todos os edificios,
nesta alta, fria e longa madrugada,
metropoli dorme em seus silêncios.
Lá do alto uma serra espia.