AMOR EM ECOS, PELA ETERNIDADE - (enlaces dísticus) - 4

Que tuas lágrimas, em alegrias, nade!

E se desfaça da dor da saudade,

Exalando da mais pura fibra,

A Ode, que em teu peito vibra!

Tal qual um belo cisne,

Que em ti, o frescor se tisne,

E reforce em ti, o doce olhar que brilha,

Dado o amor, que se faz maravilha;

E repouse em sonhos infindos

Majestosos poemas de amor, advindo

E se faça perene em ecos, pela eternidade!

XXX

(Faça um, você também) – ‘Enlaces dísticus’

- Muito Simples – sem métrica -

Regras: 5 dísticos (condensados), resultando em uma décima;

1 dístico separado, ou um monóstico, arrematando e rimando com o 1º dístico do poema.

Rimas: AA / BB / CC / DD / EE / AA ou

AA / BB / CC / DD / EE / A

OBS: Os dísticus devem está em consonância, no contexto; sem estanques, ou seja, sem sentido isolado; formando o poema.

GRATA, a Todos, que puderem contribuir com esse experimental, para elevá-lo a uma possível categoria poética. Um abraço.

Aila Brito
Enviado por Aila Brito em 01/08/2013
Reeditado em 16/02/2014
Código do texto: T4414924
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