equação nocturna
( e o rosé se foi,
por último)
nocturnal me
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e em cada noite
1´desamparo abissal
pelo sonho último:
retornar ao deixado de ti
em oníricas pistas
( atÉ aqui
1´sonho com terra molhada
de almas ou
húmus
esfregaço)
subtraia o quê de resto
haveria de ser teu
e multiplica o absurdo
relacional da diferença
à divisão de fragmentos
de algumas sonatas
pintadas de cais
mouro
o silêncio é resultado
somado e pálido
de 1´operação com sobras
expostas
atropeladas em estradas
BR´s
vertigem
viagem
[pele no asfalto]