o espanto como irmão.
arder em morada
dionisíaca
ou beber com o coração
pagãosanto já de eras
visceradas ?
despenco mas destilo
non-sense pela ausência
que se crê na vida
de quase´1
e consagro o espanto
como irmão.
quero só é ganhar estrada
em cada gole
infante
com carga despencada em infinito
sem bordejar o infame
depois de tantas curvas
ciliadas
insones.