FLOR MORTA...
Seu nome... Flor!
Cheirava a amor!
Muito viveu
Do jeito seu
... ‘Ao Deus dará’!
Graça e beleza
Era a certeza
Que ela inspirava,
Quando passava
... Nas ruas de lá!
Flores se abriam
Anjos sorriam...
Uns suspiravam
Outros cantavam
... Seus ‘tra-la-la’!
Quis o destino
Vê-la sem tino
E ela se foi...
Sem dizer oi
... Não voltou cá...
Numa vertigem
Morrera a virgem...
Deixando olores
Nas belas flores
... Do manacá!
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