Medianeiro IV
Um dia, vai.
Do homem, destino:
Da cena, sai.
Ainda na espera...
Tempo não defino.
Sábio, longevo ERA.
Poeta? NUNCA morre.
Supremo, tal desatino.
Tecla! Tempo escorre...
Um dia, vai.
Do homem, destino:
Da cena, sai.
Ainda na espera...
Tempo não defino.
Sábio, longevo ERA.
Poeta? NUNCA morre.
Supremo, tal desatino.
Tecla! Tempo escorre...