Medianeiro IV
Um dia, vai.
Do homem, destino:
Da cena, sai.

Ainda na espera...
Tempo não defino.
Sábio, longevo ERA.

Poeta? NUNCA morre.
Supremo, tal desatino.
Tecla! Tempo escorre...


Alfredo Duarte de Alencar
Enviado por Alfredo Duarte de Alencar em 14/05/2013
Reeditado em 17/05/2013
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