COLIBRI E O MEL
CANZONETO
Aberto o íntimo do amor
Exala o perfume d’alma
Em pétala rubra a flor
Delicada pra você vivalma.
Esse corpo frágil em flor
Em olor tu te atrais o licor
Seu dulçor tu sugas pra repor.
Capitoso tu ficas e adejas...
Vai e volta de mim te alimentas,
Iguaria ao dispor aproveitas
Teu vigor em teus voos denotas.
A doçura dessa flor tu almejas
É guardado pra você vezes tantas
Qualquer hora do dia tu manejas...
Em ti mesmo a flor te atormentas
Ao sentires no peito o voar
Esses ventos te fazem volitar...
Nessa flor tu penetras em delícias.
ESTILO CRIADO PELA POETISA, MARGARETH DSL
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/2801852
CANZONETO
Aberto o íntimo do amor
Exala o perfume d’alma
Em pétala rubra a flor
Delicada pra você vivalma.
Esse corpo frágil em flor
Em olor tu te atrais o licor
Seu dulçor tu sugas pra repor.
Capitoso tu ficas e adejas...
Vai e volta de mim te alimentas,
Iguaria ao dispor aproveitas
Teu vigor em teus voos denotas.
A doçura dessa flor tu almejas
É guardado pra você vezes tantas
Qualquer hora do dia tu manejas...
Em ti mesmo a flor te atormentas
Ao sentires no peito o voar
Esses ventos te fazem volitar...
Nessa flor tu penetras em delícias.
ESTILO CRIADO PELA POETISA, MARGARETH DSL
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/2801852