Vontade de Pesquisar
Nesses tempos do agora, o tu e eu, -- do eu que puramente é individualismo, desconfio que sempre fora usado tempos afora como pretexto relativista sobre as coisas, ou mais precisamente, sobre a necessidade de ser e ter uma verdade única para todos os fins.
Nesse rolo todo, "o dos fins" certamente, como aquele visto na modernidade chamado de: "causa final" proposto por Aristóteles como exemplo, desses fins que se decide a dizer algo a partir da experiência, dedutivamente, me parece que, verificando indutivamente sobre a linha da continuidade, certamente tenta-se pela verdade.
Imagino muitos fins dos quais, propositados ao que pretendem, seja em física moderna como a teoria relativista de Einstein, seja na junção da mecânica quântica moderna buscando conceitos em Demócrito "átomo", seja na proposição da "curva no universo como ilusão do espaço tempo", seja como no puro abate da "geometria euclidiana", essa abstração no tempo, sem complicações, também me parece como uma continuidade da linha no tempo, que se não se contenta com o agora, se prolonga além do infinito de probabilidades e transforma necessidade em "Verdade".