SOTURNA SOLIDÃO
CANZONETO
ABAB - CAC - DEED - FGF - GHHG
Sei da tua compaheira solidão,
Pois minh’alma a tua sente e quer
Nesse querer quer em ocasião...
É querer-te não como um qualquer.
Plantados estamos em nossas almas
Vagando nossos pensamentos estão
Vez enquanto em mim tu te acalmas...
Nossas almas enlaçadas
No prazer do nosso bem querer
Desejam-se no mesmo proceder
Espairecer no espraiar nossas pegadas...
Enquanto existe em nós a florescência,
Da vida breve, sem flores será outono,
Fugaz aurora do prazer em aquiescência,
Com a noite soturna chega o sono,
Enquanto dorme notívago tão silente
Nossos desejos acalmam-se ridente,
E em delícias nossos corpos no abandono.
Sei da tua compaheira solidão,
Pois minh’alma a tua sente e quer
Nesse querer quer em ocasião...
É querer-te não como um qualquer.
Plantados estamos em nossas almas
Vagando nossos pensamentos estão
Vez enquanto em mim tu te acalmas...
Nossas almas enlaçadas
No prazer do nosso bem querer
Desejam-se no mesmo proceder
Espairecer no espraiar nossas pegadas...
Enquanto existe em nós a florescência,
Da vida breve, sem flores será outono,
Fugaz aurora do prazer em aquiescência,
Com a noite soturna chega o sono,
Enquanto dorme notívago tão silente
Nossos desejos acalmam-se ridente,
E em delícias nossos corpos no abandono.