VERDADE
Meu verso assume,
À luz do lume,
U’a porta ao mundo,
Adentra ao fundo
... E vai andar!
Mostra a beleza,
Junto à tristeza
Do que é o amor,
Banhado em dor
... A suportar!
Meu verso invade
O que se evade
E mostra a cara,
Que nunca pára
... De imaginar...
É como a água
Que cai e deságua...
A gota pura
Que bate e fura
... Sem descansar!
Perdão, se escrevo,
Mas não me atrevo,
Mesmo antipático,
Torná-lo apático
... Para agradar!
VARANO na reta dos 500 poemas. Muito obrigado a todos os poetas que têm colaborado. Continuemos, poetas!
http://varanopoesiabrasileiracontemporanea.blogspot.com.br/