LIÇÃO
Escorre o sumo,
Sem fio ou prumo,
Da ribanceira,
Sem eira ou beira
... Na escuridão!
Desvia do muro
Que é mais seguro
E a liberdade
Da sua vontade
... Segue um padrão!
Espalha o limo
Que vem do cimo
Por toda a encosta...
Descida imposta
... Pela erosão!
Aduba o solo
Seu doce colo
No balanceio
Quase um passeio
... Da floração!
Fosse ele humano,
Um desengano
Pouco que fosse...
Nada de doce
... A ir de roldão...
Sem humanismo,
Cai-se no abismo,
Destrói-se a alma,
Perde-se a calma
... Sofreguidão...
Na natureza
Não há vileza!
Enquanto em nós,
Contras e prós
... Eis a questão!
Lúgubre asco,
A mão é um casco!
Faca em dois gumes,
Luzes sem lumes
... Fica a lição!
FAÇA VOCÊ TAMBÉM O VARANO, valorize a poesia brasileira.
http://varanopoesiabrasileiracontemporanea.blogspot.com.br/
Escorre o sumo,
Sem fio ou prumo,
Da ribanceira,
Sem eira ou beira
... Na escuridão!
Desvia do muro
Que é mais seguro
E a liberdade
Da sua vontade
... Segue um padrão!
Espalha o limo
Que vem do cimo
Por toda a encosta...
Descida imposta
... Pela erosão!
Aduba o solo
Seu doce colo
No balanceio
Quase um passeio
... Da floração!
Fosse ele humano,
Um desengano
Pouco que fosse...
Nada de doce
... A ir de roldão...
Sem humanismo,
Cai-se no abismo,
Destrói-se a alma,
Perde-se a calma
... Sofreguidão...
Na natureza
Não há vileza!
Enquanto em nós,
Contras e prós
... Eis a questão!
Lúgubre asco,
A mão é um casco!
Faca em dois gumes,
Luzes sem lumes
... Fica a lição!
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