EQUILÍBRIO
Descia solta
Em nada envolta
Ao vento leve
E em cor de neve
... Ia se banhar...
Era suave
E sem entrave...
Em meio a folhas,
Fazia bolhas
... Para brincar...
Alvo certeiro
De um forasteiro,
Perdia a vida
Ali caída
... A expirar...
O humano podre
Que usou seu coldre
Vê a águia branca!
Lágrima arranca!
... Vai se matar!
U’a mão divina
Salva-lhe a sina!
Vem alma santa,
E ao mal espanta
... Era a águia a voar!
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O homem destrói!
O mal corrói!
Mas vem o bem
Que lhes detém
... A equilibrar!
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