EQUILÍBRIO
 
Descia solta
Em nada envolta
Ao vento leve
E em cor de neve
... Ia se banhar...
 
Era suave
E sem entrave...
Em meio a folhas,
Fazia bolhas
... Para brincar...
 
Alvo certeiro
De um forasteiro,
Perdia a vida
Ali caída
... A expirar...
 
O humano podre
Que usou seu coldre
Vê a águia branca!
Lágrima arranca!
... Vai se matar!
 
U’a mão divina
Salva-lhe a sina!
Vem alma santa,
E ao mal espanta
... Era a águia a voar!
 
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O homem destrói!
O mal corrói!
Mas vem o bem
Que lhes detém
... A equilibrar!
 
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Ineifran Varão
Enviado por Ineifran Varão em 11/04/2013
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