imagem feita no corel por valdemiro mendonça
(URSADA 02)
Valdemiro Mendonça
No outro dia outra serra,
Pedro ferido o orgulho.
Cristo disse leva e berra.
Pedro com enorme entulho
E disse agora tem guerra,
Todos levaram o bagulho
O topo, Cristo diz encerra,
Joga e a gente vê o barulho.
"OITAVA FECHADA 01"
(OITAVA FECHADA)
(Como fazer!)
Não conte as vogais como silabas. Vogais como silabas só se estiverem juntas com um consoante ou outra vogal diferente. no caso: "au" - "ou" "ia" - etc - "ou" "as" "es" "ar" " etc"
NÃO VALEU!
(NÃO)
Va/leu/ a pe/na/?sim/ va/leu/! 7
Tu/do/ que/ te/ in/te/res/sa/ 8
Tudo que você já viveu / 8
Te ensinou , sem ter pressa/ 8
Que vale a pena a bondade/ 8
Muito amor e amizade/ 6
Para doar felicidade / 9
Praticando a caridade! 8
(SIM, VALEU!)
(SIM)
Va/leu/ a pe/na/? Cla/ro, va/leu/! 8
Tudo que te interessa /8
Tudo que você já viveu /8
Te ensinou, sem ter pressa /8
Que vale a pena à bondade /8
Viver muito, o amor e amizade /8
Pra doar felicidade /8
Pra/ti/can/do/ a ca/ri/da/de! /8
(URSADA 02)
Valdemiro Mendonça
No outro dia outra serra,
Pedro ferido o orgulho.
Cristo disse leva e berra.
Pedro com enorme entulho
E disse agora tem guerra,
Todos levaram o bagulho
O topo, Cristo diz encerra,
Joga e a gente vê o barulho.
"OITAVA FECHADA 01"
(OITAVA FECHADA)
(Como fazer!)
Não conte as vogais como silabas. Vogais como silabas só se estiverem juntas com um consoante ou outra vogal diferente. no caso: "au" - "ou" "ia" - etc - "ou" "as" "es" "ar" " etc"
NÃO VALEU!
(NÃO)
Va/leu/ a pe/na/?sim/ va/leu/! 7
Tu/do/ que/ te/ in/te/res/sa/ 8
Tudo que você já viveu / 8
Te ensinou , sem ter pressa/ 8
Que vale a pena a bondade/ 8
Muito amor e amizade/ 6
Para doar felicidade / 9
Praticando a caridade! 8
(SIM, VALEU!)
(SIM)
Va/leu/ a pe/na/? Cla/ro, va/leu/! 8
Tudo que te interessa /8
Tudo que você já viveu /8
Te ensinou, sem ter pressa /8
Que vale a pena à bondade /8
Viver muito, o amor e amizade /8
Pra doar felicidade /8
Pra/ti/can/do/ a ca/ri/da/de! /8
Oito versos fechados como oito silabas, com rimas livres ou sem elas a saber:
As vogais serão consideradas como artigos quando colocadas separadas e não serão contadas como silabas exemplo: um verso: “(O) João foi (a) praia (e) viu Maria” no caso O-A –E – fica como uso livre e só serão silabas quando juntadas a uma consoante, e não estou inventando, houve um grande poeta chamado de “poetinha” que disse isto: “Uma vogal junto com uma consoante é uma silaba”. O que estou fazendo é criar um novo jeito simples de fazer poesia sem métrica sofisticada, mas que dará um ritmo com som a exemplo do que é feito em rimas populares como o cordel e outros:, ex: quadras e letras de musicas. E vai cumprir um papel de algo com um padrão com nome próprio, dirão os expertos: Mas isto não é colocar métrica? Talvez, mas algo simples e que possamos usar sem complicar.
Simplesmente isto: vogais separadas não serão consideradas silabas! Errado? Pode ser, mas estou tentando criar algo que eu e quem quiser escrever não vamos ficar sendo chamados à atenção a toda hora pelos que estudaram e escrevem poesia como literatura padronizada que muitas vezes acabam criando versos que aos olhos de pessoas simples soam como feios e sem melodia. E aí vão me desculpar quando eu fizer uma trova escrita também neste padrão e continuar a ler e escrever os seus sonetos e trovas sem alma ou graça, já que a chamada métrica obrigatória exige colocação rígida e as pessoas ficam com medo de escrever algo engraçado e ser considerados pelos críticos com besteirol de analfabeto peripatético.
Assim agora, fica explicado como eu vou escrever minha oitava fechada sempre. Obrigado a quem tentar entender este rimador caipira que como disse antes, não tem qualquer petulância de ser aceito como gênio da poesia, apenas quero algo padronizado, mas fácil de entender e escrever. Um abraço galera.
As vogais serão consideradas como artigos quando colocadas separadas e não serão contadas como silabas exemplo: um verso: “(O) João foi (a) praia (e) viu Maria” no caso O-A –E – fica como uso livre e só serão silabas quando juntadas a uma consoante, e não estou inventando, houve um grande poeta chamado de “poetinha” que disse isto: “Uma vogal junto com uma consoante é uma silaba”. O que estou fazendo é criar um novo jeito simples de fazer poesia sem métrica sofisticada, mas que dará um ritmo com som a exemplo do que é feito em rimas populares como o cordel e outros:, ex: quadras e letras de musicas. E vai cumprir um papel de algo com um padrão com nome próprio, dirão os expertos: Mas isto não é colocar métrica? Talvez, mas algo simples e que possamos usar sem complicar.
Simplesmente isto: vogais separadas não serão consideradas silabas! Errado? Pode ser, mas estou tentando criar algo que eu e quem quiser escrever não vamos ficar sendo chamados à atenção a toda hora pelos que estudaram e escrevem poesia como literatura padronizada que muitas vezes acabam criando versos que aos olhos de pessoas simples soam como feios e sem melodia. E aí vão me desculpar quando eu fizer uma trova escrita também neste padrão e continuar a ler e escrever os seus sonetos e trovas sem alma ou graça, já que a chamada métrica obrigatória exige colocação rígida e as pessoas ficam com medo de escrever algo engraçado e ser considerados pelos críticos com besteirol de analfabeto peripatético.
Assim agora, fica explicado como eu vou escrever minha oitava fechada sempre. Obrigado a quem tentar entender este rimador caipira que como disse antes, não tem qualquer petulância de ser aceito como gênio da poesia, apenas quero algo padronizado, mas fácil de entender e escrever. Um abraço galera.
“OITAVA FECHADA 01”
“APENAS ESCREVER”
Quase nada pra oferecer, /8
E eu nada desejo ganhar. /8
Porque não desejo apostar /8
Eu não reclamo se perder. /8
Por tudo que eu trabalhar, /8
Eu vou fazer por merecer, /8
Porque desejo conquistar. /8
Nesta certeza de vencer. /8
P/S não escreverei mais trovas ou sonetos, minha poesia agora serão quadras simples, cordéis, poesia livre e oitava fechada. um abraço e me desculpem novamente galerinha do bem querer.
“APENAS ESCREVER”
Quase nada pra oferecer, /8
E eu nada desejo ganhar. /8
Porque não desejo apostar /8
Eu não reclamo se perder. /8
Por tudo que eu trabalhar, /8
Eu vou fazer por merecer, /8
Porque desejo conquistar. /8
Nesta certeza de vencer. /8
P/S não escreverei mais trovas ou sonetos, minha poesia agora serão quadras simples, cordéis, poesia livre e oitava fechada. um abraço e me desculpem novamente galerinha do bem querer.