O POETA E A PALAVRA
ABAB CAC DEED FGF GHHG
Canzoneto
De tudo que tu dizes é sem sentido
Nas palavras tu bem tens o aguilhão
Só pra usar qual arma como arpão...
Pra ferir, no desferir quando vencido.
A palavra vestida de beleza brilha,
Não condizente com o teu bramido,
Tu finges, tua palavra segue a trilha.
Jogar palavra sempre é dimanante;
Ela espreita, pois o teu agir,
Entregando-te logo no fingir,
Nada adianta se tu fores petulante.
No apalavrar é fácil combinar
Viver por ela é marca de caráter,
E, em viver... Se pode exemplar.
E ser exemplo é mais que exercer,
É viver dela no ápice em sabedoria,
Não é apenas defender filosofia...
Mas agir de acordo (em) no proceder.
ABAB CAC DEED FGF GHHG
Canzoneto
De tudo que tu dizes é sem sentido
Nas palavras tu bem tens o aguilhão
Só pra usar qual arma como arpão...
Pra ferir, no desferir quando vencido.
A palavra vestida de beleza brilha,
Não condizente com o teu bramido,
Tu finges, tua palavra segue a trilha.
Jogar palavra sempre é dimanante;
Ela espreita, pois o teu agir,
Entregando-te logo no fingir,
Nada adianta se tu fores petulante.
No apalavrar é fácil combinar
Viver por ela é marca de caráter,
E, em viver... Se pode exemplar.
E ser exemplo é mais que exercer,
É viver dela no ápice em sabedoria,
Não é apenas defender filosofia...
Mas agir de acordo (em) no proceder.