Poema Dalangola #002: GATOS NO TELHADO
Há gente que ainda se arvora
hebefrênica, só ataca,
hipócrita, fere e devora,
hobby infernal. Que malaca!
Humilha dentro e por fora.
Tal qual gato, esconde as unhas,
tem prazer em distratar,
tinha sarnenta, carunhas,
toalha servida a crestar
tudo e todos que se impunha.
Mas ainda bem não é maioria,
meandros não é minha praia,
mínimo é das minorias,
mordazes de sua laia,
muares pensares árias.
Amigos, poetas, irmãos,
É hora de andarmos unidos,
Insta nos darmos as mãos,
Ode ao bem, jamais vencidos
hebefrênica, só ataca,
hipócrita, fere e devora,
hobby infernal. Que malaca!
Humilha dentro e por fora.
Tal qual gato, esconde as unhas,
tem prazer em distratar,
tinha sarnenta, carunhas,
toalha servida a crestar
tudo e todos que se impunha.
Mas ainda bem não é maioria,
meandros não é minha praia,
mínimo é das minorias,
mordazes de sua laia,
muares pensares árias.
Amigos, poetas, irmãos,
É hora de andarmos unidos,
Insta nos darmos as mãos,
Ode ao bem, jamais vencidos
Ufanos por paz em efusão.
Poema Dalangola é uma criação do nobre versátil Poeta Angolano José Cambinda Dala. Para compor este estilo, por favor, conheça suas regras na página deste link http://www.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=4175329.