POEMA DALANGOLA - Podridão

Palmas a vocês, corja da sociedade.

Peço humildemente que não me estrangulem.

Pisem na podridão do meu corpo.

Podem me submeter, são seus jogos fúteis.

Pulem de alegria em minhas dores.

Arrependam-se seus malditos.

Eu serei seu FLAGELO.

Irei matar um a um.

Ociosamente, Seus corpos se juntaram em podridão.

Usarei de meu mais nobre egoismo. Tudo em prol de tua ignorância.

Luiz Antônio
Enviado por Luiz Antônio em 08/03/2013
Reeditado em 12/03/2013
Código do texto: T4178348
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