POEMA DALANGOLA - Podridão
Palmas a vocês, corja da sociedade.
Peço humildemente que não me estrangulem.
Pisem na podridão do meu corpo.
Podem me submeter, são seus jogos fúteis.
Pulem de alegria em minhas dores.
Arrependam-se seus malditos.
Eu serei seu FLAGELO.
Irei matar um a um.
Ociosamente, Seus corpos se juntaram em podridão.
Usarei de meu mais nobre egoismo. Tudo em prol de tua ignorância.