TARDES POÉTICAS...(EXPERIMENTAL DECLINATO)
Cai a tarde aos sopros dos ventos poéticos
o contemplar experimenta rara beleza
que os olhos admirados percebem
que na pele tateia
calor
ardor
amor
nada suprime tal beleza natural
espontânea e curadora dos males humanos
apreciar-te me traduz em transportar-me ao etéreo
aos místicos mistérios que me aproximam mais perto de Deus...
Romulo Marinho