POBRE POETISA

Quanta dor em ver a poetisa
Olhos abertos, insone, sem inspiração.
Amaldiçoada e torturante combinação.

Que lhe venha a recompensa da refrescante brisa.
Alfredo Duarte de Alencar
Enviado por Alfredo Duarte de Alencar em 28/02/2013
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