POBRES MARIAS
E assim seguia
Pobre Maria
Ainda presa
À chama acesa
... De uma paixão
Virava o mundo
Descia ao fundo
Na tentativa
Intempestiva
... De um apagão
Mas sua lembrança
Mostrava a trança
E a recaída
Era sentida
... De supetão
Maria, coitada
Estava atada
E demonstrava
Que se frustrava
... Na solidão
Fazia-se ausente
Mas livremente
Voltava à fonte
Seu mastodonte
... Velho bisão
Viveu a vida
Entristecida
Pedindo a morte
Qual fosse a sorte
... Ou a salvação
Assim são tantas
Marias-antas
Que por amor
Morrem de dor
... Sem solução
Choram sequelas
Deixadas nelas
Por quem nem sabe
Se a culpa cabe
... Sua punição!
FAÇA VOCÊ TAMBÉM O VARANO! Veja regras no blog:
http://ineifran.blogspot.com.br/
E assim seguia
Pobre Maria
Ainda presa
À chama acesa
... De uma paixão
Virava o mundo
Descia ao fundo
Na tentativa
Intempestiva
... De um apagão
Mas sua lembrança
Mostrava a trança
E a recaída
Era sentida
... De supetão
Maria, coitada
Estava atada
E demonstrava
Que se frustrava
... Na solidão
Fazia-se ausente
Mas livremente
Voltava à fonte
Seu mastodonte
... Velho bisão
Viveu a vida
Entristecida
Pedindo a morte
Qual fosse a sorte
... Ou a salvação
Assim são tantas
Marias-antas
Que por amor
Morrem de dor
... Sem solução
Choram sequelas
Deixadas nelas
Por quem nem sabe
Se a culpa cabe
... Sua punição!
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