TEU CANTO

Canto
tanto
o teu

canto,
que não
conto

o quanto
entoo
do meu

próprio
canto,

ou não

conto
quanto

verto

d'água
em que
se faz

a mágoa

que eu
me dei

a sentir
desde
quando

o teu
adeus
ao chão

jogou
sonhos ...
OS MEUS!










Alfredo Duarte de Alencar
Enviado por Alfredo Duarte de Alencar em 02/02/2013
Reeditado em 03/02/2013
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