O rio morto - AMBIENTALISTA
Hoje
mero
fio
d'uma
turva
água,
o rio
chora
mágoa.
A quem?
À lama
ou ao
lixo
que lhe
tiram
o ar?
Morto
está,
sequer
um só
peixe
há.
Este,
d'antes
caudal;
veio
fluido
forte,
ora
já nem
corre.
MORRE ...
Melhor:
MORTE
de há
muito
veio.
Quem o
mata ...
MATOU?
Quem
mata
lhe
tirou
das
suas
bordas
e nuas,
calvas
as
deixou.
Também,
quem,
feito
mal, fez
de em
cloaca
tornar
o rio,
alvas
águas
turvou
e quase
seco
o veio
tornou.
Morto
o rio,
morto
quem
o rio
já viu.
Hoje
mero
fio
d'uma
turva
água,
o rio
chora
mágoa.
A quem?
À lama
ou ao
lixo
que lhe
tiram
o ar?
Morto
está,
sequer
um só
peixe
há.
Este,
d'antes
caudal;
veio
fluido
forte,
ora
já nem
corre.
MORRE ...
Melhor:
MORTE
de há
muito
veio.
Quem o
mata ...
MATOU?
Quem
mata
lhe
tirou
das
suas
bordas
e nuas,
calvas
as
deixou.
Também,
quem,
feito
mal, fez
de em
cloaca
tornar
o rio,
alvas
águas
turvou
e quase
seco
o veio
tornou.
Morto
o rio,
morto
quem
o rio
já viu.