CIMÉLIO

(Poema em Trovas, por mim denominado de Troema)

De relâmpago trovoa

fartas inspirações novas...

Deixo verter, numa boa,

mais uma chuva de trovas!

Quando a inspiração sequaz

enche a minha alma de luz,

é sinal que o céu me traz

mais uma trova de truz!

Trova são versos do inverso,

em proporção, é evidente,

pois comporta um universo

em quatro versos somente!

É breve, mas abrangente,

move o tempo em um segundo!

Trova! hábil meio tangente

de interagir com o mundo!

Pelo bem, tem quem apela

para amuletos diversos!

Eu tenho a trova, só ela,

meu trevo de quatro versos!

Os seus versos são só quaTRO,

mas quando surge... Quê diVA!

Toda poesia faz teaTRO

pra saudá-la com um viVA!

Genilton Vaillant de Sá
Enviado por Genilton Vaillant de Sá em 21/01/2013
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