Sem ...

Eis-me
como
ora

estou:
sem meu
crivo,

de mim
sobrou

morto-

vivo.

E assim,
VIVO?
Alfredo Duarte de Alencar
Enviado por Alfredo Duarte de Alencar em 26/12/2012
Reeditado em 15/01/2013
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