PARA ...
-Calma!
Estou
vindo!
Sei que
sentes
falta
minha.-
É tão só
quanto
me tens
a dizer?
E o meu
sofrer,
quase
a verter
tinta
sangue
minha?
Nada
te
move
a voltar?
Quanta
água
destes
meus
olhos
ainda
virei
a jorrar?
Surdo
estou
só de
ouvir:
-Calma!
Minha
alma
gentil
acho
eu que
já
partiu
desta
vida
para
outro
pouso.
Olha,
até
estou
de um
luso-
o Luiz
Vaz, o da
venda
n'olho,
porque
só dum
ele
via
porque
via
demais
por
outra
via
mais-
pois bem
aqui
me vem
o querer
de lhe
tirar
lascas
de um
verso,
pois já
não sei
o que
faço,
para
ter-te
outra
vez.
Se vais
voltar,
venhas
d'uma
vez.
Mas sem
novo
talvez
e, menos,
"CALMA"
a pedir.
Virei
trapo
por ti
querer
a não mais
poder.
Sem mais
papo,
então.
DOIDÃO.
-Calma!
Estou
vindo!
Sei que
sentes
falta
minha.-
É tão só
quanto
me tens
a dizer?
E o meu
sofrer,
quase
a verter
tinta
sangue
minha?
Nada
te
move
a voltar?
Quanta
água
destes
meus
olhos
ainda
virei
a jorrar?
Surdo
estou
só de
ouvir:
-Calma!
Minha
alma
gentil
acho
eu que
já
partiu
desta
vida
para
outro
pouso.
Olha,
até
estou
de um
luso-
o Luiz
Vaz, o da
venda
n'olho,
porque
só dum
ele
via
porque
via
demais
por
outra
via
mais-
pois bem
aqui
me vem
o querer
de lhe
tirar
lascas
de um
verso,
pois já
não sei
o que
faço,
para
ter-te
outra
vez.
Se vais
voltar,
venhas
d'uma
vez.
Mas sem
novo
talvez
e, menos,
"CALMA"
a pedir.
Virei
trapo
por ti
querer
a não mais
poder.
Sem mais
papo,
então.
DOIDÃO.