DOIDÃO II
Sou
tudo
o que
estou
e tudo
quanto
restou
do
quase
nada
que fui:
Risco
sem cor
de um
traço;
quando
passo
ninguém
nota.
Quando
muito,
quer de
mim
saber
a hora,
o nome
d'uma
rua.
Cezar
cobra
o que
diz
que lhe
devo.
Pago,
mesmo
com
travo
roxo.
Qualquer
hora
jogo
o corpo
à frente
de um
carro,
desde
que
novo
e caro.
Tem mais
força
e graça,
o ato.
Assim
serei
visto
enfim
por ser
"eu em
mim"
e não
pelos
formais
BONS
NATAIS
e ... mais e mais.
FA-ÇO!
FAÇO?
Sou
tudo
o que
estou
e tudo
quanto
restou
do
quase
nada
que fui:
Risco
sem cor
de um
traço;
quando
passo
ninguém
nota.
Quando
muito,
quer de
mim
saber
a hora,
o nome
d'uma
rua.
Cezar
cobra
o que
diz
que lhe
devo.
Pago,
mesmo
com
travo
roxo.
Qualquer
hora
jogo
o corpo
à frente
de um
carro,
desde
que
novo
e caro.
Tem mais
força
e graça,
o ato.
Assim
serei
visto
enfim
por ser
"eu em
mim"
e não
pelos
formais
BONS
NATAIS
e ... mais e mais.
FA-ÇO!
FAÇO?